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Na capa, os 10 locais mais fotografados de Cascais numa edição marcada, como não podia deixar de ser, por histórias de abril, tão perto estamos da celebração dos 40 anos do 25 de Abril. Desporto, cultura e jazz, quando nos preparamos para mais um Dia Internacional deste estilo musical, são outros contributos que pode encontrar em mais uma edição do seu Boletim C.

 

Cascais foi, é e será sempre um ponto de encontro dos povos e das culturas do mundo. Das suas tradições e religiões. Dos seus sentimentos e sonhos. Cascais é agregadora por natureza. Ou, nas palavras de Francisco Pinto Balsemão, antigo primeiro ministro de Portugal e presidente da Comissão de Honra das Comemorações dos 650 anos da Elevação de Cascais a Vila, é um lugar de “convergência”. É isto, mais do que qualquer outra característica, que faz de Cascais um lugar especial. Cascais é o ponto para onde se converge. 
Mais do que nunca essa necessidade de convergência e de união foi necessária. Precisamente no tempo em que assinala os 650 anos de elevação a Vila, a Câmara lança uma série 
de iniciativas que darão cosmopolitismo, centralidade e vida ao concelho. Desporto, artes, ciência, teatro, música, dança… 
 
No programa de comemorações dos 650 anos, o leitor encontrará de tudo. O essencial, porém, não é o que vem escrito nos programas mas sim o seu espírito. Para que Cascais se 
cumpra, para que Cascais possa afirmar-se cada vez mais no panorama nacional e internacional como uma referência na qualidade de vida e bem-estar, os 650 anos devem ser encarados como um momento tanto de união como de reflexão. 
 
De união de todos os cidadãos, de todas as freguesias, para que todos juntos, em diálogo com as gerações do presente e do passado, possamos renovar os pilares fortes da nossa 
comunidade e projetar a nossa identidade. De reflexão sobre aquilo que fizemos e sobre o que está por fazer. De reflexão sobre o novo ciclo de desenvolvimento que é preciso  inaugurar no concelho e no país, para que todos os cidadãos possam cumprir o seu projeto de felicidade. 
 
Felicidade é o que a segunda mais antiga instituição do concelho, a Santa Casa da Misericórdia de Cascais, tem ajudado a construir ao longo de mais de cinco décadas. Nesta edição do ‘C’, uma entrevista à provedora da instituição, Isabel Miguéns Bouças, onde se dá a conhecer o trabalho social no concelho. 
 
Porque, como atrás se disse, Cascais é um ponto de encontro de todos os povos, fomos saber quais os lugares do concelho que mais atenções despertam nos estrangeiros e como é que somos vistos a partir de fora. Uma lista invulgar dos 10 lugares mais fotografados de Cascais. Lugares que são tanto nossos quanto de todas as pessoas do mundo. 
 
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Cascais Digital

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