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Aviso | Condições meteorológicas adversas de sábado para domingo

De acordo com as previsões do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), esperam-se para os dias de sábado e domingo, 7 e 8 de maio, condições meteorológicas adversas. Previna-se!
De acordo com a informação meteorológica disponibilizada pelo IPMA, salienta-se a previsão de:
 
– Períodos de chuva ou aguaceiros, por vezes fortes (entre 10 e 20 mm em uma hora) e acompanhados de trovoada entre o início da tarde de sábado (7 de maio) e o final da madrugada de domingo (8 de maio) na generalidade do território do continente. Nas regiões do centro e o litoral norte e sul (incluindo Cascais) a chuva pode acumular mais de 40 mm em 6 horas e cerca de 50 mm em 12 horas com risco de inundações.
– Vento muito forte do quadrante sul com rajadas até 80 km/h no litoral e com rajadas até 100 km/h nas terras altas, na generalidade do território do continente a partir da tarde até ao final do dia de sábado. No litoral e nas regiões do interior centro e sul há possibilidade de ocorrência de fenómenos extremos de vento.
Agitação marítima com ondas de oeste-sudoeste até 4,5 metros de altura significativa na costa oeste das regiões do centro e do sul entre o final da madrugada e o final do dia de domingo.
 
Efeitos expectáveis
Tendo em conta esta previsão recomenda-se á população que conte com os seguintes efeitos expectáveis:
  • Piso rodoviário escorregadio e eventual formação de lençóis de água;
  • Possibilidade de cheias rápidas em meio urbano, por acumulação de águas pluviais ou insuficiências dos sistemas de drenagem;
  • Possibilidade de inundação por transbordo de linhas de água nas zonas historicamente mais vulneráveis;
  • Inundações de estruturas urbanas subterrâneas com deficiências de drenagem;
  • Danos em estruturas montadas ou suspensas;
  • Dificuldades de drenagem em sistemas urbanos, nomeadamente as verificadas em períodos de preia-mar, podendo causar inundações nos locais historicamente mais vulneráveis;
  • Possibilidade de queda de ramos ou árvores em virtude de vento mais forte;
  • Fenómenos geomorfológicos causados por instabilização de vertentes associados à saturação dos solos, pela perda da sua consistência.

Medidas de autoproteção 

Ao mesmo tempo, devem as populações tomar as seguintes medidas de autoproteção:

  • Garantir a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais e retirada de inertes e outros objetos que possam ser arrastados ou criem obstáculos ao livre escoamento das águas;
  • Adotar uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tendo especial cuidado com a possível formação de lençóis de água e gelo nas vias;
  • Não atravessar zonas inundadas, de modo a precaver o arrastamento de pessoas ou viaturas para buracos no pavimento ou caixas de esgoto abertas;
  • Garantir uma adequada fixação de estruturas soltas, nomeadamente, andaimes, placards e outras estruturas suspensas;
  • Ter especial cuidado na circulação e permanência junto de áreas arborizadas, estando atenta para a possibilidade de queda de ramos ou árvores, em virtude de vento mais forte;
  • Ter especial cuidado na circulação junto da orla costeira e zonas ribeirinhas historicamente mais vulneráveis a inundações rápidas;
  • Não praticar atividades relacionadas com o mar, nomeadamente pesca desportiva, desportos náuticos e passeios à beira-mar, evitando ainda o estacionamento de veículos na orla marítima;
  • Estar atento às informações da meteorologia e às indicações da Proteção Civil e Forças de Segurança.
  • Seguir escrupulosamente as indicações transmitidas pelas autoridades policiais no que concerne ao respeito pelos cortes de estrada, percursos alternativos, sinalização e outras informações;
  • Evitar comportamentos de risco que poderão originar acidentes não previstos.
 
Acompanhe as previsões meteorológicas em www.ipma.pt
 

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