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I Feira Medieval de São Domingos de Rana atrai 90.000 visitantes

Mais de 90.000 pessoas passaram entre os dias 10 e 12 de abril, pela I Feira Medieval de São Domingos de Rana, no antigo mercado de Tires. Um balanço positivo que leva a organização a garantir o regresso do evento em 2016.

Organizado pela Junta de Freguesia local com o apoio da Câmara Municipal de Cascais, o evento transformou o espaço onde antigamente se realizava o Mercado de Tires num recinto típico da Época Medieval.


Cem expositores coloriram o espaço, com tendas e trajes que remetiam para o tempo em que o território de S. Domingos de Rana ficou inscrito nos limites do termo de Cascais, por carta régia de D. Fernando I, em 8 de abril de 1370.


“O evento foi bastante positivo e gratificante”, confirma Maria Fernanda Gonçalves, presidente da Junta de Freguesia. “Os comes e bebes deliciaram os presentes e [as bancas] acabaram por esgotar stocks. Os vendedores de produtos artesanais também ficaram bastante satisfeitos com os resultados finais e admitiram não estar à espera de tanta adesão: alguns deles já fazem Feiras deste tipo há 11 ou 12 anos e disseram que venderam melhor em São Domingos de Rana”.


Sexta-feira foi o dia menos concorrido, sendo que, nos restantes, as expectativas foram totalmente superadas: “sábado não se podia andar na feira, mas domingo, ainda menos, até porque estava lá a SIC [para a transmissão em direto do programa Portugal em Festa]”, refere Maria Fernanda Gonçalves.


Nas tradicionais tavernas, não faltou cerveja artesanal e porco no espeto, petiscos entre os mais procurados, onde poucos resistiram ao espetáculo de fabrico de crepes (doces e salgados) com recurso a técnicas medievais.


Descobrir o trabalho dos bufarinheiros, que é como quem diz vendedores ambulantes, foi outro desafio da festa onde a roupa e calçado da época medieval cativaram os visitantes.
Mas foram os espetáculos de rua que fizeram parar a multidão, rendida à música da Arruada de Bombos, aos malabarismos, danças de ventre, encantamento de serpentes, manuseamento de espadas, cuspidores de fogo, teatro de rua e a recriação de uma sala do Castelo do Penedono, a que se juntaram demonstrações de falcoaria.


Segundo as palavras de Maria Fernanda Gonçalves: “para o ano há mais!”
 

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