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“Luz e sombras” de Marco de Biasi vence Prémio Internacional Fernando Lopes-Graça 2014 |

"Lumen et Umbrae", que traduzido do latim significa “Luz e Sombras” é a obra vencedora da IV edição do Prémio Internacional de Composição Fernando Lopes-Graça. Da autoria do músico italiano Marco de Biasi, a obra vai ser interpretada publicamente pela primeira vez dia 17 de dezembro, às 18h30, no Museu da Música Portuguesa - Casa Verdades de Faria, na cerimónia de entrega do prémio. Entrada gratuita.
Concerto de apresentação pública da obra vencedora | 17 de dezembro | 18h30 | Museu da Música Portuguesa - Casa Verdades de Faria
 
Distinguida por unanimidade de entre as 30 obras inéditas para guitarra apresentadas a concurso, a obra de Marco di Biasi, guitarrista, compositor e pintor premiado internacionalmente, convenceu absolutamente o júri composto pelos compositores Fernando Lapa e Sérgio Azevedo, e pelo guitarrista Pedro Rodrigues. Foram ainda atribuídas Menções Honrosas a “Tripoli”, de Nuno Alexandre Sousa de Figueiredo, e “Sonata per Chitarra”, de Pedro Louzeiro, ambos compositores portugueses. 
 
Na sessão de entrega do prémio, marcada para dia 17 de dezembro, às 18h30, no Museu da Música Portuguesa, no Monte Estoril, decorrerá a primeira audição da obra vencedora, assim como a “Partita para guitarra” de Fernando Lopes-Graça, sob a interpretação do guitarrista Pedro Rodrigues.
 
Sobre o Prémio de Composição Fernando Lopes-Graça | Foi instituído pela Câmara Municipal de Cascais em 1994, com o objetivo de homenagear o compositor Fernando Lopes-Graça e estimular a criação musical em Portugal. Teve a sua primeira edição em 1995 e conta já com 15 edições, sendo quatro de âmbito internacional. 
 
Sobre Marco de Biasi | Guitarrista, compositor e pintor premiado internacionalmente, nasceu em 1977 e realizou os seus estudos musicais com os professores Stefano Viola e Paolo Pegoraro. Graduou-se em guitarra em 1999 com nota máxima. Desde setembro de 2000, devido a uma doença neurofisiológica chamada distonia focal, foi obrigado a parar de tocar. Entre 2002 e 2003 através de um processo de reabilitação recuperou completamente os movimentos. Durante este período começou a estudar composição musical e a investigar sobre pintura. Refletindo sobre as teorias de Kandinsky e os escritos do Klee, criou um sistema phono-cromático, baseado nas relações entre som e cor, que consiste na associação de elementos picturais e musicais. Em 2007 foi editado o seu primeiro álbum intitulado fonocromia; contém as suas obras escritas entre 2004 e 2007, cujo tema subjacente é a forte relação entre vibração cromática e sonora. 
Em 2010, em conjunto com o pintor Max Ciogli, fundou o movimento artístico sintesi sinestetica SINE, cujo principal objetivo é a investigação sobre a relação entre som, cor e movimento. Em 2012 publicam o seu manifesto artístico. Depois da fundação deste grupo, a sua investigação está a ser usada em terapia. Através do Instituto Nacional de Surdos de Roma, a ação artística do grupo pretende desenvolver um sistema que permita aos surdos relacionarem-se com a experiência musical.
 
 

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