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Museu Condes de Castro Guimarães recebe coleção de Pintura Naturalista Millennium bcp | 24 de abril a 20 de setembro de 2015

José Malhoa, Columbano Bordalo Pinheiro e Silva Porto são alguns dos artistas representados na exposição “Pintura Naturalista na coleção Millennium bcp”. Ao todo, 30 obras de 18 artistas mostram-se entre 24 de abril a 20 de setembro, no Museu Condes de Castro Guimarães, em Cascais.

A exposição que percorre mais de um século de produção artística - 1830 a 1962 – faz parte do acervo artístico do Millennium bcp e traz a Cascais obras de Silva Porto, considerado um dos fundadores do Naturalismo português, entre outros nomes importantes deste movimento artístico como José Malhoa, Henrique Pousão, Carlos Reis, Alberto de Sousa Pinto, Miguel Ângelo Lupi e Columbano Bordalo Pinheiro. 

“Pintura Naturalista na coleção Millennium bcp” inaugura dia 23 de abril, às 18h30, com a presença do presidente da Câmara Municipal de Cascais, Carlos Carreiras, do presidente do conselho de administração do Millennium bcp, António Monteiro, do presidente da Fundação D. Luís I, Salvato Teles de Menezes, e do presidente do conselho de administração da Fundação Millennium bcp, Fernando Nogueira.

Sobre o Naturalismo | Considera-se o ponto de viragem da arte no século XIX. Um grupo de pintores descontentes com a arte oficial – o Romantismo – refugia-se na aldeia de Barbizon, em plena floresta de Fontainebleau, a cerca de 30 km de Paris, para pintar motivos fiéis à Natureza. O grupo, denominado convencionalmente por Escola de Barbizon, proporcionou uma verdadeira quebra com as convenções pictóricas da época. O enquadramento torna-se secundário, pintando-se exclusivamente o que se vê, sem preocupações de ordem estética. Em Portugal, o Naturalismo na pintura é introduzido por Marques de Oliveira e Silva Porto, na década de 70 do século XIX, quando regressam de Paris onde estudaram. O Rei D. Carlos encontra-se entre os nomes que abriram novas perspetivas para desenvolver uma abordagem diferente da pintura portuguesa, causando uma rutura com o panorama artístico vigente. “O Fado” de José Malhoa é considerada uma das  pintura mais emblemáticas deste movimento artístico em Portugal.

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