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“Terra Mar”, Bairro dos Museus tem nova escultura

Criada pela Solid Dogma, sob direção artística de Alexandre Farto (Vhils) e Pedro Pires, e doada à Fundação D. Luís I, a obra “Terra Mar” é o novo ícone de Cascais. Prestando homenagem aos pescadores e às Festas do Mar, a obra, em ferro, está instalada no passeio fronteiro ao Centro Cultural de Cascais.
Quem passa pelo Centro Cultural de Cascais não fica indiferente à criação de três metros de altura por dois de largura que mostra o retrato de um pescador. “Dizem que é o João Russo, mas não temos a certeza, confirma o Arquivo Histórico Municipal de Cascais, onde está depositada a foto original, datada da década de 50 do século XX, que inspirou Pedro Pires e Alexandre Farto na produção deste trabalho para a Solid Dogma.
 
A inauguração da obra de arte urbana marcou o lançamento público em Portugal do Seat Ateca, novo veículo com características de SUV. “Para este lançamento queríamos um momento UAU”, referiu Teresa Lameiras, diretora de Marketing e Comunicação da marca automóvel espanhola na apresentação do veículo e da obra que decorreu no Centro Cultural de Cascais. 
 
Daí até à Seat aceitar o desafio da Câmara Municipal de Cascais “para a criação de um elemento marcante e icónico da vila de reis e pescadores” foi rápido. “A Seat é patrocinadora das Festas do Mar e este foi um mais passo”, refere Miguel Pinto Luz, vice-presidente da edilidade. “”Este foi o sítio certo para expormos publicamente esta obra de dois artistas de reconhecido mérito como o Alexandre Farto e o Pedro Pires e que a partir de agora faz parte do conjunto de arte pública do Bairro dos Museus”, acrescentou o autarca, salientando: “ queremos que o Bairro dos Museus seja vivido por dentro, nos seus 17 equipamentos, mas também por fora, nos interstícios, e este é um deles”.
 
E se o novo Ateca é para a marca “um carro explosivo”, como refere Marc Bisbe, diretor da Seat Portugal satisfeito com os 1300 test drive realizados num único fim de semana, também o é a técnica utilizada pelos artistas para criar a obra. “A base são pequenas explosões controladas – explosão vertical - sobre uma placa de alumínio”, explica Pedro Pires, um dos diretores artísticos. “Depois, com a ajuda da produção industrial, o resultado foi transposto para esta placa de ferro, onde ainda fizemos pequenos ajustes”, acrescenta. Pedro Pires não revela a quantidade nem o tipo de explosivos utilizados, mas garante que “foi tudo muito controlado, com uma equipa altamente experiente”.
 
Quem passa agora pelo Centro Cultural de Cascais pode deslumbrar-se com a peça em si e não só. Conforme as horas e a posição do sol, a peça proporciona diferentes projeções no solo da imagem, o que resulta num espetáculo único que enriquece, definitivamente, o Bairro dos Museus.
 

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