CONTACTOS
Fale connosco
800 203 186
Em rede

mais pessoas

Alexandre Rippol
Alexandre Rippol “Há um fator mágico que nos impele ...
Margarida Bessa
Margarida Bessa “Uma boa ação por dia nem sabe o ...
José Roncon
José Roncon “Ser voluntário é aquilo que nós ...

Está aqui

Luís Branquinho

Começou sua actividade em 1986. Hoje divide-se a nível profissional entre a direção de fotografia publicitária, que lhe ocupa a maior parte do tempo, e o cinema, de que é exemplo “Sei lá”, de Joaquim Leitão, “Florbela”, de Vicente Alves do Ó, “O Barão”, de Edgar Pera, entre outros. A poucos dias do arranque do Lisbon & Estoril Film Festival, o “C” foi saber quem é este munícipe para quem “Cascais é um dos melhores lugares do mundo”.

Tem o privilégio de morar numa casa centenária onde também já residiu o avô Branquinho da Fonseca, escritor e percussor das bibliotecas itinerantes criadas na Biblioteca Castro Guimarães em Cascais e continuada a nível nacional na Gulbenkian. “Tento fazer com que a memória do meu avô não desapareça e que se divulgue o exemplo do seu humanismo altruísta e da sua obra literária”. Nascido em Lisboa em 1965, Luís Branquinho veio definitivamente  para Cascais aos 16 anos, depois de ter vivido em muitos países diferentes, facto que a profissão de diplomata do pai lhe proporcionou. 
 

A vivência lá fora deu-lhe uma perspetiva mais tolerante em relação às pessoas e ao mundo. “Quando cheguei aqui senti que Portugal, de certa maneira, estava mais atrasado em algumas matérias que outros países e demorei algum tempo a apreciar as coisas boas de viver aqui em Cascais e em Portugal. Hoje em dia, depois de trabalhar em mais de 24 países, não vejo outro lugar no mundo que ofereça o que Cascais oferece. Quanto mais viajo, mais gosto de Cascais. A segurança e qualidade de vida, aliadas à beleza, boa energia e potencialidade de trabalho e lazer ao melhor nível fazem de Cascais um lugar único”.
 

Na sua agenda já tem reservados os dias 7 a 16 de novembro para acompanhar o Lisbon & Estoril Film Festival, organizado por Paulo Branco, que considera “dos melhores” que já viu até hoje. Acho o conteúdo fantástico, as escolhas dos filmes são sempre muito boas e abrangentes”. Para Luís Branquinho esta “é uma forma de por o Estoril no mapa cultural”, mas gostava, acima de tudo, de ver nascer em Cascais um local de cinema independente, que viesse aumentar a oferta de filmes alternativos aos mais comerciais, ampliando o horizonte cinematográfico aos residentes no concelho.

Cascais Digital

my_146x65loja_146x65_0geo_146x65_0fix_146x65360_146x65_0my_146x65loja_146x65_0geo_146x65_0fix_146x65360_146x65_0