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Orçamento Participativo | Escola de Alcabideche já tem laboratório de ciências

A Escola Secundária Ibn Mucana passou a contar com um laboratório de ciências de raiz. Uma obra no âmbito do Orçamento Participativo de Cascais que significou um investimento municipal de 160 mil euros e que irá apoiar mais de 2300 alunos do Agrupamento de Escolas Ibn Mucana.
“Um sonho tornado realidade!” Assim se manifestaram alunos, professores e pais na inauguração do laboratório de ciências, nas áreas da Biologia e Geologia, que vem beneficiar, a partir de agora “alunos do Ensino Pré-Escolar ao Secundário”, confirmou Teresa Lopes, diretora do Agrupamento de Escolas. Destacando o empenho do Agrupamento no Projeto “Palmo e Meio” para aprendizagem experimental, Ana Macedo, professora de Ciências, exemplifica: “Estes novos laboratórios vão-nos permitir realizar experiências que nas salas adaptadas utilizadas até agora não eram possíveis, até por questões de segurança”.
 
“Todos vocês têm talentos e qualidades que se diferenciam do comum dos cidadãos. Terem aqui um laboratório vai permitir que alguns de vós possam ser os melhores do mundo. Talvez até descobrir a cura para algumas doenças até hoje incuráveis…”, vaticinou Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, na inauguração do novo laboratório, perante centenas de alunos da escola.
 
Reconhecendo o trabalho do proponente deste e de outros projetos concretizados na escola - José Batalha, presidente da Associação de Pais do Agrupamento – Carlos Carreiras foi mais longe: “Há ainda quem critique o Orçamento Participativo por não entender que OP não é só o valor e a concretização dos projetos – que neste caso seria cerca de 100 euros por aluno. Mas é muito mais! É, sobretudo, a oportunidade de participar juntando-se a outros, ou seja, promovendo a coesão social”. 
 
E, se no que respeita a Orçamento Participativo, Cascais tem sido um exemplo procurado a nível mundial, em breve terá mais novidades já que arranca este ano letivo, em modo piloto, o OP Jovem, a ser desenvolvido por quatro escolas (Ibn Mucana, Fernando Lopes Graça,  Frei Gonçalo de Azevedo e Cidadela).
Com um sentimento de dever cumprido, José Batalha, que no projeto do Laboratório do Orçamento Participativo 2014 contou particularmente com os alunos das turmas 11.º A e 12.º A, aos quais se juntou toda a comunidade escolar, amigos e familiares, afirmou que “os pais, alunos e comunidade educativa, são os verdadeiros fazedores desta obra”. 
 
Em jeito de prenda de arranque do novo ano letivo e visando permitir mais aulas experimentais, Carlos Carreiras assegurou que “o terreno que faz fronteira com a escola será destinado à escola com duas condições: a criação de uma Horta Comunitária e de um espaço de lazer”.
 
 

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